sábado, 21 de maio de 2011
Sexta-feiras
Sexta-feiras
A-> E se o meu chefe aqui estivesse?
B-> Fingia que tinha alguma coisa inédita a reportar!
A-> Não tens assim tanta imaginação.
B-> Por ti tenho.
Conversas estranhas metade reais metade fictícias, que fazem parte de um passado mas que continuam a ser prova do presente.
Um subconsciente que me quer atraiçoar, e uma realidade que me tenta fintar.
Um grupo de amigos que me desliga o telemóvel em mais uma noite de sexta. Um amigo que me abraça outro que me beija.
Mas à noite, ninguém me prende, ninguém me proíbe. A sorte é que o álcool já não faz efeito.
Sem duvida a noite mais estranha, mas das melhores.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
O nada que é nada mas que vai ser tudo
Alienação, confusão... Ninguém sabe muito bem ao certo o que será. Mas de uma coisa não há dúvida está carregado de uma forte irresponsabilidade e de um romper com as promessas feitas.
Mais vale tarde do que nunca, mas o nunca torna-se obsoleto quando se torna tarde de mais. Eu tentei e olhando para tras sinto uma inutilidade estranha, um não atingir dos objectivos que me envolve numa tristeza e nasce em mim um sentimento de impotência.
Vou dar o tudo por tudo, vou dar o litro e vou tentar invereter este ciclo.
Mais vale tarde do que nunca, mas o nunca torna-se obsoleto quando se torna tarde de mais. Eu tentei e olhando para tras sinto uma inutilidade estranha, um não atingir dos objectivos que me envolve numa tristeza e nasce em mim um sentimento de impotência.
Vou dar o tudo por tudo, vou dar o litro e vou tentar invereter este ciclo.
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