Aliterações estranhas, continuas que soam a qualquer coisa que não é nada. Dias de chuva que dão vontade de não sair da cama. Visitas antigas que se tornam metáforas do futuro. Conversas bem recheadas e nada regadas. Objetivos a serem cumpridos devagarinho. No fundo a vida acontecer ao ritmo que a chuva bate na janela.