Era muito acarinhada, apaparicada, por ser a mais nova - quando entrei- era tratada como um bebê. Mas sem desprezo e sem discursos paternalistas. Um bebe de quem todos gostam e querem, querem ajudar a crescer e a ser gente. E boa gente, gente competente, gente que contribui, gente que vale a pena ser gente.
Agora, somos muitos da minha idade, muitos da minha idade. Muitos que querem ser gente. E não há a mesma atenção, o mesmo mimo, o mesmo carinho.
Não, é mau. É menos egoísta.
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