Ele:O que queres almoçar?
Ela: Tanto faz. O que tu quiseres.
Ele:Italiano?
Ela:Não me apetece
Ele:Queres ver alguma coisa?
Ela:Pode ser.
Ele:O quê?
Ela:O que te apetecer, vejo qualquer coisa.
Ele:Aquele documentário?
Ela:Isso não.
Já foi tudo escrito sobre este tema. Eu sei. Mas estas são duas situações reais, que aconteceram nos últimos dias. A "ela" sou eu, o "ele" não é o mesmo nas duas histórias, um é o meu irmão, o outro um amigo. O quero dizer com isto? Nada propriamente, apenas acalmar os senhores que acham que este tipo de diálogos são exclusivos em relações e sinónimos uma atitude quase bélica. Não é nada disso, não tentem procurar uma agenda oculta que nem um maluquinho a ler Dan Brown. É tão simples quanto isto: A mulher, neste caso eu, não tem mesmo preferências quando a pergunta é feita. Mas, sabe-se lá porque, os homens têm a pontaria de sugerir as coisas que menos nos apetecem numa lista de infinitas possibilidades.
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