terça-feira, 8 de março de 2011

Que parva que eu sou

Não sei porque é que sou masoquista, mas sou! Acho que todas nós mulheres somos, e aquelas que não são, são masoquistas por não serem masoquistas!

Confuso, certo?

Bem não interessa, não é esse o pnto fulcral da questão. Nem sequer há ponto fulcral. Não há pontos, não há início, não há fim, pelo contrário. Há todo um emaranhado, de pontos, orientações mal dadas, pontos que se desencontram, que se encontram e chocam...

No fundo, eu sou parva. E não é só por fazer parte da geração Deolinda.

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